- Home
- Odontologia
- Conteúdos de atualidade médica
- Benefícios na saúde bucal
banner-conteudos-de-atualidade-medica-odontologia.png
Conteúdos de atualidade médica
Para se manter atualizado sobre assuntos de seu interesse.
Saiba mais!
Nós os acompanhamos para cuidar da saúde de seus pacientes
Informações importantes sobre saúde bucal que irão te ajudar em seu dia a dia com os pacientes.
Selecione o assunto de seu interesse:
Sobre o uso de antissépticos bucais
Benefícios na
saúde bucal
Ciência de Listerine
-
ANTISSÉPTICOS BUCAIS PARA QUEM USA APARELHO
-
banner-antissepticos-bucais-para-quem-usa-aparelho.jpg
Publicado por Equipe LISTERINE®
imagem-boca-roxa-e-dentes-com-aparelho-fixo.png
Os antissépticos LISTERINE® são eficazes na prevenção de bactérias/germes que podem causar placa e gengivite durante o tratamento ortodôntico e podem ser usados como um complemento ao protocolo regular de higiene oral desses pacientes.
Os óleos essenciais de LISTERINE® são compostos inspirados na natureza, com poderosas propriedades antibacterianas.
imagem-listerine-cuidado-total-beneficios.jpg
As intervenções, o controle e os resultados tiveram como base a experiência com pacientes utilizando aparelho ortodôntico fixo, que foram submetidos à observação dos bochechos com base em antissépticos contendo óleos essenciais e o controle com antissépticos sem óleos essenciais ou ainda sem uso de nenhum antisséptico.
Como resultado, obteve-se controle de germes/bactérias que podem causar a gengivite* medido por índices clínicos.
imagem-boca-azul.png
Em um dos estudos concluiu-se que o bochecho testado com LISTERINE® demonstrou efeitos antimicrobianos marcantes sobre o biofilme (placa) de monoespécies in vitro. LISTERINE® teve forte efeito bactericida.
*Produto cosmético sem ação terapêutica.
Referências:
1. Role of Essential Oil-Based Mouthwashes in Controlling Gingivitis in Patients Undergoing Fixed Orthodontic Treatment. [Internet] Disponível em
2. . Comparison of the antimicrobial activity of Listerine and Corsodyl on orthodontic brackets in vitro. [Internet] Disponível em
-
-
ELIMINAÇÃO DOS GERMES USANDO ANTISSÉPTICO LISTERINE
-
banner-eliminacao-dos-germes-usando-antisseptico-listerine.jpg
Publicado por Equipe LISTERINE®
Com força total, o antisséptico LISTERINE® possui um amplo espectro de eliminação das bactérias encontradas na boca
O antisséptico LISTERINE® lisa camada externa do micro-organismo, mata e inibe o crescimento de bactérias Gram-positivas e Gramnegativas.1-7 A ação antimicrobiana superior8 DESTRÓI a superfície da célula bacteriana,9 INIBE o crescimento de biofilmes,9 e AUMENTA o tempo que leva para as bactérias voltarem a crescer na boca.10
Especificamente, o antisséptico LISTERINE®** elimina:
Bactérias Gram-Positivas (+)
Actinomyces naeslundii
Actinomyces viscosus
Staphylococcus aureus
Streptococcus mutans
Streptococcus sanguinis
Lactobacillus acidophilus
Enterococcus faecalis*
Streptococcus pyogenes
Streptococcus gordonii
Bactérias Gram-Negativas (-)
Aggregatibacter actinomycetemcomitans
Porphyromonas gingivalis
Prevotella intermedia
Bacteroides loescheii
Eikenella corrodens
Fusobacterium nucleatum
Klebsiella pneumoniaue*
Leptotrichia buccalis
Pseudomonas aeruginosa*
Bactérias Gram-Neutras
Candida albicans (levedura)11
Referências:
**produto cosmético, sem ação terapêutica.
1. Fine DH, Letizia J, Mandel ID. O efeito da lavagem com anti-séptico Listerine nas propriedades de desenvolvimento de placa dentária. J Clin Periodontal. 1985;12:660-666.
2. Ricci-Nittel D, Fourre T. Avaliação in vivo da atividade antimicrobiana de um bochecho de óleo essencial. Apresentado em: Sessão Geral da International Association for Dental Research: 16 a 19 de março de 2011; San Diego, CA.
3. Ross NM, Charles CH, Dills SS. Efeitos a longo prazo do antisséptico Listerine na placa dentária e na gengivite. J Clin Dent. 1989;1(4):92-95.
4. Drake D, Vilhauer AL. Um estudo comparativo in vitro determinando a atividade bactericida de dióxido de cloro estabilizado e outros enxaguantes orais.J Clin Dent. 2011;22(1):1-5.
5. Andreana S, Nittel-Ricci D, Wu MM, Harper DS, Baxter KA. Atividade antimicrobiana in vitro do bochecho antisséptico Listerine ® com hortelã e baunilha. Apresentado em: IADR/AADR/CADR 85ª Sessão Geral e Exposição. Março de 2007.
6. Pan PH, Finnegan MB, Sturdivant L, Barnett ML. Atividade antimicrobiana comparativa de um óleo essencial e um bochecho de fluoreto de amina/fluoreto estanoso in vitro. J Clin Periodontal. 1999;26(7):474-476.
7. Fine DH, Furgang D, Barnett ML, et al. Efeito de um bochecho antisséptico contendo óleo essencial nos níveis de placa e Streptococcus mutans salivar. J Clin Periodontal. 2000;27(3):157-161.
8. Pan PC, Harper S, Ricci-Nittel D, Lux R, Shi W. Evidência in vitro da eficácia de enxaguatórios antimicrobianos. J Dent. 2010;38(supl 1):S16-S20.
9. Fine DH, Furgang D, Lieb R, Korik I, Vincent JW, Barnett ML. Efeitos da exposição subletal a um antisséptico bucal de bactérias representativas da placa. J Clin Periodontal. 1996;23(S):444-451.
10. De Paula LG. Segurança e eficácia de bochechos antimicrobianos na prática clínica. J Dent Higiene. 2007 (fornecimento especial);13:13-25.
11. Meiller TF, Kelley JI, et al. Estudos in vitro da eficácia de antimicrobianos contra fungos. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod . 2001;91:663-670.
-
-
BENEFÍCIOS DO USO DE ANTISSÉPTICO BUCAL NOS CUIDADOS EM PESSOAS COM DIABETES
-
banner-abeneficios-do-uso-de-antisseptico-bucal-nos-cuidados-em-pessoas-com-diabetes.jpg
Publicado por Equipe LISTERINE®
Antissépticos bucais podem auxiliar na prevenção de complicações causadas por ação bacteriana em decorrência da doença.
Doença sistêmica metabólica crônica, de prevalência alta, principalmente na população idosa, o Diabetes Mellitus (DM) também pode trazer consequências graves em manifestações bucais prejudiciais às pessoas com diabetes.1
Dados estimados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que mais de 180 milhões de pessoas têm diabetes e que esse número deverá mais que dobrar em 2030. Dentro desse cenário, o Brasil deverá ter uma população de aproximadamente 11,3 milhões de pessoas com diabetes, cujo aumento ocorrerá sobretudo nas faixas etárias mais altas.2
Segundo a Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), a ocorrência média de diabetes na população adulta com idade superior a 18 anos nas capitais brasileiras saltou de 5,5% em 2006 para 7,4% em 2019.3
imagem-relacao-diabetes-saude-bucal.jpg
Pessoas com diabetes compõem grupos de alta vulnerabilidade à aquisição de problemas bucais, como gengivite e periodontite. Tal condição acontece devido aos altos níveis de glicose presentes nessas pessoas, o que contribui para o crescimento das bactérias na boca.2,4,5
Portanto, a higienização bucal correta é a melhor maneira de prevenir doenças bucais causadas por germes. Além da atenção ao risco associado com bactérias, deve ser realizado também um controle glicêmico adequado, evitando assim outros problemas, como cáries e úlceras.5
Os cuidados com a saúde bucal necessários para quem tem diabetes são a visita ao dentista, a observação minuciosa para detectar sinais de problemas nas gengivas e dentes, tais como feridas, dor e sangramentos, e, claro, higiene bucal adequada, com boa escovação após as refeições, uso de fio dental e de antisséptico bucal.5
Diabetes Mellitus e doenças periodontais
Conforme meta-análise publicada pela National Library of Medicine, um estudo foi realizado para avaliar a associação entre Diabetes Mellitus e doenças periodontais, por meio do qual foi possível comparar a extensão e a gravidade das doenças periodontais entre pessoas com e sem diabetes.6
Aplicando uma metodologia bibliográfica com informações do banco de dados Medline para estudos publicados entre janeiro de 1970 e outubro de 2003, e fazendo busca manual em estudos relevantes, a referida meta-análise foi baseada em estudos transversais comparativos, três estudos de corte prospectivos e dados de base de dois estudos clínicos que fizeram o comparativo entre a higiene bucal, o estado da gengiva, bem como periodontal, entre pessoas com diabetes e sem diabetes.6
imagem-boca-roxa-diabetes.png
Entretanto, as pessoas com diabetes obtiveram extensão semelhante de higiene bucal, doença gengival e periodontal medida por porcentagens de superfícies ou locais com pontuações específicas de P1l, GI, sangramento à sondagem (BOP), PPD e CAL. Elas também apresentaram uma gravidade significativamente maior, embora com a mesma extensão da doença periodontal em relação aos não portadores da doença.6
Levando-se em consideração aspectos como o aumento do risco de gengivite causada por germes em pacientes com diabetes, bem como o impacto da doença na saúde da gengiva, resultados clínicos com LISTERINE® Cool Mint Refrescância Intensa demonstraram que, após 12 semanas, as gengivas de pessoas com diabetes tornaram-se mais saudáveis.6
imagem-listerine-cool-mint-diabetes.png
Outro dado interessante apontado por esse estudo é a prevenção de 25% do biofilme bacteriano a mais, se comparado somente com a escovação, nesse grupo de pessoas com diabetes, em um período de sete dias, assim como duas vezes mais áreas livres de biofilme bacteriano, no mesmo período, tornando o produto adequado para uso por pessoas com diabetes.**6
Nesse sentido, o uso de antissépticos bucais pode representar um ganho significativo na manutenção da higiene bucal, consequentemente refletindo-se a uma melhoria da qualidade de vida de pessoas portadoras de Diabetes Mellitus.
Referências:
*grupo de estudos observacionais de cunho epidemiológico que se propõem a observar, em uma população previamente definida, qual será a incidência de determinada doença ou fenômeno relacionado à saúde ou enfermidade.
**considerando casos de diabetes sob controle. Produto sem ação terapêutica para o diabetes. Dados demonstrados em estudo clínico em comparação com somente escovação.
Considerando gengivite causada por ação bacteriana.1. Golbert. SBD. Diretrizes Sociedade Brasileira de Diabetes. 2019-2020 [acesso em 24 Fev 2022]. Disponível em: https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/diretrizescompleta-2019-20.pdf
2. Wild S, Roglic G, Green A, Sicree R, King H. Global Prevalence of Diabetes [Internet]. Vol. 27, Diabetes Care. American Diabetes Association; 2004. p. 1047–53. Disponível em: http://dx.doi.org/10.2337/diacare.27.5.1047. Acesso em: 24 fevereiro 2022.
3. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. VIGITEL Brasil 2019. Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília. 2020. ISBN 978-85-334-2765-5 [Internet]. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf
4. Preshaw, P. M., Alba, A. L., Herrera, D., Jepsen, S., Konstantinidis, A., Makrilakis, K., & Taylor, R. (2011). Periodontitis and diabetes: a two-way relationship. Diabetologia, 55(1), 21–31. Disponível em: HTTPS://DOI.ORG/10.1007/S00125-011-2342-Y. Acesso em: 24 fevereiro 2022.
5. Silva D; Silva J; Souza E; Albuquerque C; Catão M H. Alterações bucais decorrentes do Diabetes Mellitus Tipo 2. Revista da Faculdade de Odontologia de Lins. Volume 27 (2). Dezembro 2017. [Internet]. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/324522224_alteracoes_bucais_dec... . Acesso 9 novembro 2021.
6. Data on file - JNTL Consumer Health.
-
Almost Done!
Please confirm the information below before signing in.
{* #socialRegistrationForm *} {* socialRegistration_firstName *} {* socialRegistration_lastName *} {* socialRegistration_emailAddress *} {* socialRegistration_displayName *} {* socialRegistration_gender *} {* socialRegistration_birthdate *} {* socialRegistration_address *} {* socialRegistration_unit *} {* socialRegistration_zipcode *} {* socialRegistration_addressType *} By submitting your information above, you agree that the information you provide will be governed by our site's Privacy Policy.